quarta-feira, 27 de abril de 2011

A GRANDE VIAGEM



Gostava de fazer uma viagem ao Vietname, por ser um país que me fascina desde pequeno.
Tudo começou quando, em miúdo, via filmes americanos que retratavam a guerra nessa zona.
Um desses filmes que mais me marcou foi o “Apocalipse Now” de Francis Ford Coppola, com Marlon Brando. Neste filme o Marlon Brando e o Charlie Sheen, que são actores de que gosto muito, retratam bem o que se passou na guerra do Vietname. Isso levou a que esse acontecimento histórico e esses locais ficassem marcados na minha memória. Fiquei com a noção de ser um país com uma identidade muito própria e que defende muito a sua cultura, tanto que conseguiram vencer os franceses, assim como os americanos.
Outro motivo que me leva a querer visitar esta zona do mundo é o visionamento de vários documentários ao longo da minha vida e nos quais aparecem os seus antigos templos.
A Indochina ou Península Indochinesa é uma região do sudeste asiático, entre o leste da Índia e o sul da China, que inclui o Vietname, o Laos, o Camboja, e, às vezes, a Tailândia e Myanmar, a antiga Birmânia.
O preço dos voos para esta parte do mundo, pela Brithish Airways, é de 4980,00 euros. A partida é feita de Lisboa no dia 26/07/2011 pelas 11.00 horas aterrando em Heathrow cerca das 13.40; Levantamos voo com destino a Hong Kong pelas 18.40 horas, chegando ao destino (Check Lap Kok) por volta das 13.15; Retomamos a viagem a 27/07/2011 com partida de Hong Kong às 16.20 e com chegada ao Vietname (Ho Chi Minh) cerca das 17.50.
A estadia será feita na unidade hoteleira «Sofitel Saigon Plaza Hotel» que tem como preço pela diária 114 euros por noite. O preço de uma refeição ronda os 5 euros (1500 dong ou DNV). Penso gastar em despesas com alojamento, refeições, estadia e outros gastos cerca de 15000 euros.
Aproveitava para conhecer a sua cultura e gastronomia, pois é um país com praia e com bastantes monumentos e passaria uns dias a visitar as regiões mais emblemáticas do país, entre as quais se destacam as cidades de Hué, Nha Tang, Vinh e a zona da baía de Halong.
Em Hué que é uma cidade que se destaca no Vietname, do ponto de vista cultural e histórico, poderemos visitar a ex. Cidade Imperial de Ngyen Reis e da Cidadela.
Em Nha Tang podemos usufruir de praia e sol por ser banhada pelo mar da China, temos perto uma outra cidade Da Nang que nos dá uma paisagem lindíssima, sendo também um bom local de pesca. Vinh tem praia e atracções turísticas como é o caso do templo de Ha Long.
Poderemos visitar a baía de Halong ou baía de Ha Long que é património da UNESCO sendo um dos lugares mais impressionantes e bonitos que se pode encontrar no Vietname, sendo constituído por pequenas ilhotas de calcário.
Aproveitava para fazer um cruzeiro pelo rio Mekong que é um dos rios mais importantes do mundo, para o que tentava arranjar um guia que me conseguisse mostrar tudo isto e o resto das belezas do país. Sem limite de dinheiro para gastar tentava aproveitar ao máximo do que o país me dava.

LUIS CAETANO ROCHA RAMALHÃO 22/04/20011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

FOTOGRAFIA


Penso que esta imagem diz muito sobre as grandes migrações dos animais. Escolhi esta imagem por estar a passar um programa no canal National Geographic que tem a ver com estas grandes migrações. Habitualmente assisto a programas na televisão sobre esta temática.
As imagens são bastante importantes por passarem mensagens importantes e por nos darem as imagens do mundo. Com a descoberta da fotografia passámos a poder testemunhar e guardar os grandes acontecimentos.
A imagem que escolhi pode vir a mostrar no futuro como os animais viviam num clima gelado.Com o aquecimento global qualquer dia só se conseguirá ver estes acontecimentos em fotografia ou filmes.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Museu de Arte Antiga


Penso que este é um site acessível à maioria das pessoas. É bastante elucidativo na sua página inicial.
A informação constante do site está bastante bem explicada, pois nos dá as suas coordenadas assim como a maneira de lá chegarmos através de transportes públicos, assim como locais nas imediações para podermos estacionar os nossos veículos.
De igual forma, este é um museu que se preocupa com as pessoas com dificuldades motoras, o que nem sempre acontece. As rampas de acesso estão bem assinaladas na página do museu.
Podemos ainda visitar o museu através de uma visita virtual das mais diversas obras de arte aí existentes, de uma forma bastante fácil e completa, através da qual podemos conhecer as origens dessas obras, assim como o seu criador.
Penso que em termos de capacidade comunicativa o site merece uma nota de oito valores, numa escala de um a dez, por ser bastante comunicativo. Isso constata-se melhor a partir de Fevereiro de 2010, com a sua ligação às mais diversas redes sociais (twitter, facebook e youtube) para que deste modo os utilizadores possam, caso desejem, receber informações actualizadas sobre o museu; actividades, tais como conferências; exposições; visitas guiadas; acções de serviço educativo e publicações.
Por estes motivos acho que é um site de fácil acesso, e que está bastante claro na forma como apresenta a informação.

LUIS CAETANO ROCHA RAMALHÃO

15/01/2011

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

As tecnologias de informação e comunicação e a globalização



A minha relação com o telemóvel



Vou falar sobre o telemóvel, que é uma «TIC» que utilizo todos os dias.

Por causa da minha actividade profissional praticamente vi nascer em Portugal o telemóvel.

Por trabalhar na Vodafone (antiga Telecel) há cerca de 18 anos assisti à chegada dos telemóveis a Portugal, antecedidos pelo antigo Bip ou Pager. Quando comecei a trabalhar na empresa e, como trabalho em manutenção, deram-me um Bip para poder estar contactável quando houvesse uma emergência.

Levava o Bip para casa e lembro-me que andava todo orgulhoso com ele no cinto, por haver poucos nessa altura. Depois, por causa da minha actividade profissional, tive o chamado «tijolo», uma espécie de telemóvel ainda muito arcaico, que era bastante grande e ainda com pouca utilidade. Como não havia muita cobertura de rede surgia alguma dificuldade em comunicar. Havia rede em algumas partes de Lisboa, depois foi-se expandido por todo o país.

Hoje em dia é importante para a minha vida profissional por ser uma importante ferramenta de trabalho. Faz com que esteja praticamente contactável a todas as horas.

Utilizo o telemóvel por causa das emergências ou quando estou de piquete, logo tenho de o manter ligado 24 horas por dia.

Antes do telemóvel existir, se necessitássemos de ajuda no trabalho, ou se precissássemos de contactar com alguém, tudo era demorado e hoje tudo se faz de forma muito mais rápida, logo ganhamos mais tempo.

Em termos de lazer é muito importante porque quando faço férias é de muita utilidade por poder contactar com amigos no momento ou tirar algumas fotografias. Também o utilizo para ouvir rádio.

Na minha vida pessoal é uma ferramenta útil por poder estar sempre contactável ou poder contactar qualquer pessoa a qualquer momento.

Ainda esta semana me ajudou bastante por um dos miúdos ter tido um problema na escola. Fui logo contactado, liguei para a minha mulher e então pudémos resolver esse problema em cerca de uma hora, se tivesse sido noutros tempos só saberiamos no fim do dia.

Eu utilizo o telemóvel para falar, ouvir rádio ou tirar fotografias e também envio algumas mensagens (poucas).

O telemóvel, apesar de trazer mais vantagens que desvantagens, por vezes é incómodo pois por vezes preferiamos não ser contactados.

Hoje em dia o telemóvel tem muitas outras utilidades, pois podemos aceder à internet ou pagar contas. Praticamente funciona como um computador.

terça-feira, 15 de junho de 2010

« A viagem da lingua Portuguesa pelo mundo»

A VIAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO




A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

A língua Portuguesa é uma língua que deriva do latim, sendo uma língua românica.
O Português deriva do chamado latim vulgar, por ser um latim que era falado pelos soldados romanos, pelos mercadores e pelos colonos, quando ocuparam a Península Ibérica.
Antes da Romanização, falava-se outras línguas, como era o caso do Celta, das quais transitaram vários termos para o latim como é o caso das palavras camisa, cerveja, carro, entre outras, a que damos o nome de substrato celta.
Um outro período que contribui para a evolução da nossa língua inicia-se quando os Bárbaros vencem os Romanos. Sendo a civilização germânica inferior aos vencidos acabam por adoptar a sua língua, mas introduzem palavras suas como é o caso de guerra, casa, raça, Afonso, entre outras. A este período dá-se o nome de superstrato germânico.
No século VIII, a Península sofre a invasão dos árabes, tendo os povos Cristãos passado a habitar o Norte da Península. Como os Árabes permaneceram por cá vários séculos, acabaram por deixar o seu cunho no Português, tal como se pode constatar nas palavras alambique, alecrim, alqueire, entre outras. A isso dá-se o nome de superstrato árabe.
Devido a todos estes acontecimentos, podemos dizer que quando Portugal nasceu como nação, em 1143, falava-se uma língua diferente do Latim no Norte da Península Ibérica a que chamamos Galaico-Português. Com a independência do Condado Portucalense essa língua evolui de forma diferente em Portugal e na Galiza.
Estamos então em condições de dizer que o português nasce no século XIII, pela mão de D. Dinis quando legislou que todos os livros e documentos passassem a ser escritos em português, sendo o mais antigo texto escrito em português o testamento de D. Afonso II e data de 1214.


CAUSAS DA DISPERSÃO DO PORTUGUÊS PELO MUNDO



As causas da dispersão da língua Portuguesa pelo mundo estão relacionadas com a Expansão Portuguesa através dos chamados descobrimentos. O idioma começou a ser espalhado pelo mundo a partir dos séculos XV e XVI através da expansão do império colonial Português. Esse império estendeu-se a África, à América e à Ásia. Essa expansão, que devia a sua razão ao comércio e à divulgação da fé Cristã, fez com que as pessoas que residiam nessas regiões passassem a adoptar o Português como língua.
O Português é a língua oficial em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-leste, Guiné-Bissau e Macau e Cabo Verde, sendo também falada nos antigos territórios da Índia Portuguesa (Goa, Damão, Ilha de Angediva, Simbor, Gogolá, Diu, Dadrá e Nagar-Aveli). Na Ásia falava-se em pequenas comunidades como Malaca, na Malásia e em África Oriental na actual Tanzânia, mais precisamente no reino de Zanzibar. Com a forte emigração dos Portugueses no começo do século XX e nos anos 1960, a difusão da língua portuguesa sofreu novo impulso, passando a ser falada noutros países. Essas grandes comunidades ainda hoje existem no Luxemburgo, em França, na África do Sul e no Canadá, havendo outros exemplos.
Hoje em dia existem cerca de 260 milhões de falantes de português que é, como língua nativa, a quinta mais falada no mundo sendo a língua europeia mais falada no hemisfério sul, devido ao Brasil e sendo a terceira mais falada no mundo ocidental.







REGIÃO ONDE SE FALA O PORTUGÊS





No Brasil fala-se um português diferente, ao qual se dá o nome de Português brasileiro ou português do Brasil. Essa variante da língua portuguesa é falada pelo menos por 191 milhões de brasileiros que vivem dentro e fora do Brasil, sendo essa a forma do português mais falada, lida e escrita do mundo.
Desde 1945, existem duas normas ortográficas para o português, uma no Brasil e uma outra para os restantes países lusófonos. No Brasil, as consoantes mudas deixaram de existir enquanto nos restantes países se continuam a utilizar, como é o caso das palavras:
Português europeu: acção, contacto, óptimo, entre outras.
Português brasileiro: açao, contato, otimo, entre outras.
Com a implementação do acordo ortográfico em 1990, essas consoantes também serão retiradas da escrita do Português europeu, passando a existir apenas um pequeno número de palavras com ortografia dupla como é o caso de recepção, facto. O acordo ortográfico de 2009 também veio originar o desaparecimento do trema no Português brasileiro, que antigamente se utilizava para assinalar a letra «u», nas combinações «qui», «guê» entre outros, passando a utilizar-se apenas em nomes próprios e derivados, Müller, entre outros. Até 2012 vai existir um período de adaptação continuando em vigor o acordo ortográfico de 2009, assim como o formulário de 1943.
O português do Brasil sofreu grandes mudanças em relação ao nosso devido a ser um país muito grande e a ter sofrido grandes influências de comunidades emigrantes como é o caso dos Espanhóis, dos Italianos, de países de origem africana, países da Europa do Norte, influências da América do Norte e dos próprios nativos do país, os índios.



REFLEXÃO PESSOAL SOBRE A IMPORTÂNCIA DA DISSEMINAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA




Eu penso que os governos dos denominados PALOP estão no bom caminho na defesa da língua portuguesa. O acordo ortográfico feito por estes países veio beneficiar a língua Portuguesa.
Eu ouvi em algum noticiário que a presença da nossa língua em alguns países africanos estava sujeita a perder-se se não fosse feito algo. No caso de Moçambique, que aderiu à denominada COMMONWEALTH, o que faria com que esse país um dia mais tarde passasse a adoptar a língua inglesa. No caso de Timor-leste como se encontra muito longe do nosso país e perto de uma potência, no caso a Austrália, também poderia vir a perder o português como língua, o mesmo se passando com a Guiné-Bissau, que é uma região muito influenciada pela francofonia.
Acho que o nosso país ganhou muito com isso porque sendo a língua de onde derivam grande parte dessas novas maneiras de falar, passou a ser falado mundialmente.
Como o Brasil é um país muito grande, também faz com que a nossa língua passe a ser uma das mais faladas do mundo. Se um dia o Brasil passar a ser um país com assento nas NAÇÕES UNIDAS passamos a ouvir falar o Português com muito mais frequência como acontece hoje em dia no Vaticano.
Tudo isto fará com que a língua Portuguesa não passe a ser uma língua morta como virá a acontecer com muitas outras.


LUIS CAETANO ROCHA RAMALHÃO

2/07/2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

URBANISMO E MOBILIDADE



URBANISMO E MOBILIDADE

MIGRAÇÕES




Neste trabalho vou falar sobre a minha experiência pessoal.
Nasci numa pequena aldeia do Alentejo, em Brotas. Os meus pais ainda hoje vivem nessa aldeia, onde continuam a fazer a sua vida, o meu pai já reformado enquanto a minha mãe deixou de trabalhar na agricultura sendo hoje auxiliar no lar de idosos da terra.
A minha migração é interna porque me desloquei dentro do meu próprio país, devido a ter vindo do meio rural para o meio urbano. É uma migração com uma duração definitiva, uma vez que já me encontro em Lisboa há cerca de vinte anos. Quando vim já vinha com essa intenção, pois quase todos os meus tios maternos viviam nas áreas limítrofes da cidade e tinham uma vida melhor que a dos meus pais.
Foi uma migração voluntária porque sempre tive o desejo de vir para uma cidade maior. Também se pode dizer que pode ter sido uma migração forçada por não haver trabalho na minha terra naquela altura. Como eu já não estudava na altura, tornava-se chato viver à custa dos meus pais.
É uma migração aceite pelos outros por ser feita no meu próprio país, ao contrário de muitas pessoas que vêm de outros países mais pobres e que, por estarem ilegais, se sujeitam a ser exploradas por indivíduos que querem enriquecer facilmente.
O tipo de transporte utilizado para me deslocar da terra para Lisboa foi o autocarro, por na altura não ter viatura própria. No início fazia essa viagem todas as semanas, enquanto hoje em dia passei a ir apenas uma vez por mês porque tenho a minha vida organizada em Lisboa. Quando vou visitar os meus pais passei a deslocar-me em viatura própria.
A profissão que desempenho actualmente é a de técnico de manutenção numa empresa multinacional. Quando vim para a cidade o meu tipo de trabalho era mais pesado, pois trabalhava como electricista de construção que era um trabalho mais cansativo do que aquele que desempenho hoje.
Mantenho contacto com o meu local de origem apenas porque continuo a visitar os meus pais e a trazer alguns produtos agrícolas produzidos por eles. Nas minhas férias vou lá passar alguns dias para me refugiar da vida intensa da cidade.



A mudança para a cidade originou que eu passasse a ser mais urbano, passei a ver as coisas mais em termos materiais. Se ainda vivesse na minha terra de origem seria uma pessoa que viveria da agricultura ou da construção civil por lá não haver trabalho.



No inicio achei que as pessoas da cidade me olhavam de uma forma superior por se acharem melhores que as da província. Mas, se formos ver, quase todas elas são originárias de regiões que não Lisboa. Hoje já me sinto integrado na cidade, no entanto acho que essas mesmas pessoas passaram a olhar para os novos imigrantes que chegaram como olhavam para mim.









LUIS CAETANO ROCHA RAMALHÃO



8/6/2010






terça-feira, 4 de maio de 2010

Ordenamento do território

Vou falar sobre as alterações que a zona de Almada sofreu com a construção do Fórum Almada, uma grande superfície comercial. Com a construção do fórum verificaram-se várias alterações a nível das acessibilidades, porque hoje em dia consegue-se sair com mais facilidade a partir da ponte 25 de Abril, uma vez que temos mais saídas graças ao túnel na rotunda do Centro Sul. As pessoas da região, quando querem fazer compras, têm agora um grande centro comercial que não existia no concelho, o que as obrigava a fazer as suas compras nos concelhos limítrofes.

Penso que este centro comercial trouxe vantagens mas também desvantagens. Nas vantagens consigo ver muitas melhorias em termos de trânsito, acessibilidades, pois passámos a ter um espaço para fazermos as nossa compras mensais. Vejo ainda muitas melhorias em termos paisagísticos, pela construção do Parque da Paz, um espaço de lazer público. O centro comercial também veio trazer benefícios económicos para o concelho em termos fiscais.

Nas desvantagens vou falar sobre uma que me afectou particularmente. Antes do centro comercial abrir havia uma mercearia de bairro onde fazia as minhas pequenas compras, quando os miúdos precisavam de alguma coisa sempre que não me encontrava em casa, a senhora da mercearia vendia-lhes fiado. Sempre que chegava a casa, logo pagaria à senhora Paula. Com a abertura do centro, a senhora não aguentou a concorrência e teve que fechar o seu espaço. Assim a minha família perdeu um local próximo que me resolvia muitos problemas diários.





Luis Caetano Rocha Ramalhão

4/5/2010